Quadrimcast #85 - A Queda de Murdock

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Estamos de volta, #TropaQuadrimcast! Após um reboot que mudou tudo e não mudou nada (você ouviu nosso último episódio?), vamos falar do personagem do momento, o DEMOLIDOR! O tema de hoje não é o seriado, mas é uma da melhores sagas do personagem: A QUEDA DE MURDOCK!

Obra de Frank Miller e David Mazzucchelli, lançada em 1986, e lançada aqui em vários formatos (revistas em formatinho, minissérie, encadernado da Panini e da Salvat…), A Queda de Murdock ou “Born Again” tornou a vida de Matt Murdock um inferno, criou uma nova direção para o personagem e tem seus ecos afetando o herói até hoje.

Diretamente da Cozinha do Inferno, os integrantes Leandro Laurentino (@laurentino7), Leonardo “LeoSpy” Goulart (@leospybr) e Luis Garavello (@luisgaravello) se unem ao amigo Henrique JB  para analisar os 7 capítulos dessa obra, falar sobre a parte “extra” que conta com o Bazuca (“me dá uma vermelha!“) e a participação especial de um supergrupo que falaremos em breve… Os Vingadores!

Porque essa saga marcou tanto a vida do Murdock? Quais as ligações feitas com a religião? Quais os erros do Rei do Crime? E mais importante: PORQUE NÃO HÁ CADÁVER?

Quadros:
Abertura – 0min 00s a 8min 13s
Leitura de Comentários – Não teremos leitura de comentários neste episódio!
Assunto Principal: A Queda de Murdock – 8min 13s a 2h 00min 49s

Saiba ouvindo esta edição:
– Porque perderemos as ouvintes femininas do cast (ou não)!
– Quem dá uma voadora nos ouvintes logo no começo!
– O que existe na trama que muitos ouvintes não vão nem saber o que é!
– No que a Internet teria impedido essa saga de acontecer!
– Quem realmente seria o responsável pela arte!
– Como se pagava algo no banco nos Estados Unidos!
– Porque 1986 foi um ano mágico!

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Comentários

comentários


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26 Thoughts on “Quadrimcast #85 - A Queda de Murdock

  1. Rodrigo Rosas Campos|

    Quem não concorda que o Demolidor de Frank Miller é o definitivo está ERRADO! Não é demônio, é moleque! Kkkkkkkkkkkkk!

    Voltem com as frases.

    O único problema da Queda de Murdock é que, depois dela, as outras são as outras. Depois de certas histórias, o personagem (ou grupo) deveria ser aposentado. Ninguém será melhor que Frank Miller no Demolidor. É como Alan Moore para o Monstro do Pântano, Wolfman e Perez para os Titãs etc.

    O Miller pode até não ter criado o Demolidor, o Rei do Crime e companhia, mas ele foi um pai adotivo melhor que o pai original. Stan Lee largou todos os que não deram muito certo pelo Homem-Aranha; sem pudor, cuidou mais do filho mais lucrativo. Só por isso o Homem-Aranha não sofreu mais que o Demolidor. Como o cabeça de teia é o produto mais lucrativo da Marvel no longo prazo, ele deve ser mantido o mais próximo possível da mesmice fetichista que agrada a ponto de ser passado de geração em geração com histórias que são redesenhadas constantemente, mas que já não possuem nenhum ineditismo real desde Mac Farlane. Miller viu no Demolidor o potencial que os anteriores não viram.

    Falando do Miller e demais artistas e escribas que se consagraram com super-heróis: discordo quando dizem que o Demolidor foi o melhor de Frank Miller, o melhor dele é Sin City. A Elecktra, por exemplo, é o protótipo da pequena e letal Miho, essa sim é A NINJA, uma puta ninja por sinal (bateria para mim).

    Não consigo não preferir as obras autorais dos artistas e escritores de quadrinhos americanos dos quais gosto. “O Miller revolucionou o Demolidor!”, sim, verdade, mas era um prédio que precisava de uma reforma, criação mesmo só teve o Stick, a Elecktra e o Tentáculo. Sei que não foi pouca coisa, mas Sin City foi construída do zero, e Sin City não é a única obra autoral do Miller antes do 11 de Setembro, vide Ronin.

    Nós não éramos tratados feito idiotas quando crianças, daí a violência. Começamos a ser tratados como imbecis depois que engolimos a primeira ressurreição, nem lembro de quem foi, já perdi as contas de quantas vezes Elecktra, Fênix e Donna Troy morreram e voltaram. Pelo menos o Batman original da Terra paralela pré crise nunca voltou (ou, pelo menos, eu não li). Agora que vocês falaram, ainda bem que não li isso, que até a tia May voltou acho que é bom negócio nascer no universo Marvel 616. Até a Dona Morte do Maurício é mais eficiente. Kkkkkkkkkkkkkkkk.

    Quando eu era criança e adolescente adorava ver o Conan decapitando os inimigos, isso explica muita coisa, kkkkkkkkkkkk! Mas os peitinhos das dançarinas eram o ponto alto.

    Karen Page virou a personagem mais odiada por mim em todos os tempos, até hoje. No início ela ficava entre o Matt e o Foggy, vai virar atriz, não dá muito certo (ou certo até demais, dependendo do ângulo em que se olhe a coisa) e, em vez de voltar para o Demolidor cai nas drogas e vende a identidade dele. Além de vadia é traíra.

    Sobre o David Mazzucchelli, antes do Miller e além da obra autoral dele, teve até Star Wars (na Marvel mesmo) no currículo, dei uma olhadinha na Wikipedia e me surpreendi.

    Não tinha bina! kkkkkkkkkkkkk

    É o cara enlouqueceu mesmo.

    Gloriana e Karen Page, acho que o Miller não estava muito de bem com as mulheres naquela época! Kkkkkkkkkkkkkkkk!

    Pelo menos o Demolidor já tinha chifres. Kkkkkkkkkkk

    O Rei é a representação do fã de super-heróis na história, falo sobre isso mais tarde.

    Pois é né, não seria preciso ser gênio para descobrir as identidades originais.

    Não sou fã do Mazzucchelli, mas ele é mais lá nos EUA do que aqui e no resto do planeta. Vide Wikipedia.

    Super-herói só conhece gente idiota, como você convive com alguém, quando essa pessoa some o herói aparece, quando o herói some a pessoa volta e você não percebe?

    Agora os 3 fãs do Mazzucchelli no Brasil vão jurar vocês de morte. O que é bom é do Miller, o que é ruim é do cara. Kkkkkkkkkkkkkkkk

    Pois é né, depois vocês dizem que gostam do Demolidor. Vou retomar isso mais tarde.

    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Mas a Karen tinha mais era que se f**** mesmo!

    Essa música do Evanescense usada naquele filme de bosta. Todo mundo culpa o elenco, mas o elenco foi a melhor coisa daquele filme. Por que esses merdas não pegaram a fase do Miller para roteiro? Quem liga para origem?

    Vocês estão comentando página por página: agora dá para entender, ouvindo esse cast e outros anteriores de vocês, por que o público prefere que vocês comentem histórias com alto teor de zoabilidade. Pegando tramas como essa, Watchmen, V de Vingança, Cavaleiro das Trevas, Cartas Selvagens etc. não há muito o que acrescentar, parece uma aula de história das histórias em quadrinhos de super-heróis, sem contar que é fácil defender, quem não gosta, não leu ou tem mal gosto. Difícil é zoar e ainda tirar alguma coisa boa da Era de Apocalipse, heróis da Image (não vou nomear, não quero a ira de bruxas, se bem que de tersol não tenho mais medo). Quanto a Era de Apocalipse, por exemplo, vocês conseguiram aplacar minha vergonha retroativa disso e até de DC versus Marvel. Zero Hora é que não dá, foi brochante demais. Nem as gargalhadas que vocês me arrancaram me fizeram aplacar a raiva por ter gasto dinheiro naquilo. Nikita, começo a ver que Darkness é uma obra incompreendida.

    Editores e tradutores brasileiros são os maiores vilões dos super-heróis. Kkkkkkkkk.

    Rambo brasileiro, que baú! Kkkkkkkkkkkkkkk.

    Demolidor matando é lógico, vide a enfermeira enforcada. Herói tem que correr risco de vida e matar para não morrer.

    Antes de continuar, quero dizer que eu gosto da Queda de Murdock. Mas a queda de Murdock e seu sucesso me faz pensar sobre nós, os “fãs” de super-heróis. O que queremos ler de fato? Um herói prendendo um criminoso ou um desgraçado azarado que tem tudo o que mais ama arrancado dele quando ele menos espera?

    Nós, leitores do Demolidor e do Aranha (principalmente) somos sádicos: lemos e relemos histórias onde eles sofrem, são torturados de várias formas e ainda temos a pachorra de dizer que gostamos deles. Se gostássemos deles, de verdade, iríamos preferir a morte deles a essas torturas eternas. O mesmo vale para o Batman, até a premissa de existência do cara é a orfandade forçada por um crime. Fãs de super-heróis odeiam os que dizem amar, amam odiar. Somos mais sádicos que os editores que só querem dinheiro fácil de TMs conhecidos e dos escritores, que são cúmplices mercenários, quando compramos os gibis endossamos a tortura eterna.

    Miller, Moore, Claremont (X-Men), Byrne (X-Men, Quarteto Fantástico, Superman etc.), Wolfman e Perez (Titãs) enxergaram potencial em personagens abandonados e os revitalizaram com liberdade exatamente por eles estarem verdadeiramente abandonados.

    Mostram que os artistas e escritores é que deveriam ser mais seguidos que os personagens. Não há personagens menores, há equipes criativas menores. Quando se dá um personagem abandonado para quem sabe o que está fazendo, a mágica acontece. Pena que, no caso do Byrne, a obra autoral dele não seja lá essas coisas. As pessoas tendem a odiar o Superman do Byrne, mas o Luthor dele é o que vale até hoje. “Plágio do Rei do Crime!”, mais ou menos, mas ninguém quer a volta do cientista maluco estereotipado de antes. Esse Luthor é obra do Byrne.

    Super-heróis do eixo DC/Marvel são uma ótima vitrine, até para medíocres como o Grant Morrison, que dirá para os grandes já citados. Mas por serem TMs e por, mais cedo ou mais tarde, retornarem aos executivos que os controlam e não poderem ter um final real, mas histórias eternas, estão longe de serem o melhor que seus profissionais – escritores e desenhistas – podem fazer, por melhores que sejam.

    Seres ficcionais que não podem morrer não viram clássicos legítimos, como o Nemo de 20.000 Léguas Submarinas de Verne (lembrando que o livro dá a entender que o Nautilus afundou). Não há heroísmo se eu não puder temer pela vida do herói. Não há ato heroico sem risco de vida ou de, no mínimo, perda de qualidade de vida.

    Chega um ponto em que até o sadismo do fã, acima mencionado, se dissipa, no final tudo voltará ao status anterior e será novamente recontado. Não sei como nerds bobos ficam brigando pela DC ou Marvel quando elas são exatamente iguais: para que o cliente vire mais um colecionador que um leitor (este deveria ser crítico e exigir finais definitivos), elas nos viciam em acompanhar personagens que não morrem e que são torturados sem trégua até que parem de dar dinheiro, o que significa mais parar de vender brinquedos e games do que necessariamente quadrinhos.

    Enfim, somos sádicos.

    Sim, odeio o Morrison. Ele é simplesmente bom e passável na obra autoral e é péssimo quando cuida dos brinquedos alheios. Tenho até medo do Multiversity.

    Recaí comprando a Astro City recente (da Panini), que, pelo menos, é o trabalho autoral do Ross e do Busiek e lá alguma surpresa real pode haver. Sem contar que é a amalgama que os incompetentes da DC e da Marvel não conseguiram fazer e presta tributo até para o escritor de Asterix. Este foi meu depoimento ao S.H.A. dessa semana.

    Sugestões de pautas: quero um cast sobre Wild CARDS, os Cartas Selvagens. Mais casts sobre bastidores artistas e desenhistas, e que vocês intercalem coisas sérias com zoeiras. Mas a Queda do Morcego não, já teve uma iniciativa Batman e foi uma tortura as aventuras do Robin/Tim Drake, que eram boas, estarem naquele contexto patético. É como o Quarteto Fantástico de Jim Lee que carrega a fama péssima de todo o projeto Heróis Renascem, pensem nisso com carinho. E olha que se elogio o Jim Lee é porque ele merece MESMO, não sou muito fã dele.

    Abraços!

    P.S.: Nikita e Leo Spy, parabéns pela Sara! Meus votos para a Sara é que ela não herde este vício maldito e que só aprecie histórias autorais em quadrinhos ou em qualquer mídia seja o gênero que for.

    • Henrique JB|

      Agora entendo por que o Facebook não permitiu você postar seu comentário, Rodrigo. Hhahaa. Valeu.

    • Equipe Quadrim|

      Tentaremos ouvir o podcast lendo seus comentários pra poder responder, hehehehe

  2. leandro alves|

    fiquei um pouco desapontado por não ter lido a leitura de comentários e eu esperava uma SAGA do Demolidor aqui no cast. incluindo vocês comentando a participação do Murdock nos filmes do Hulk e no seu próprio filme (que na minha opinião. só prestou o Ben Affelck e o Michael Clarke Duncan no filme, o resto é dispensável) falando das mulheres que o Murdock teve e como ele é um azarado quando assunto é mulher entre outros detalhes.

    vou procurar algum encardenado dessa saga

    #VoltaFrasesNoComeçoDoPodcast

  3. Henrique JB|

    O Bazuca teria sido uma das influências que levaram à criação dos personagens da Image Comics? Dêem abaixo suas opiniões:

  4. Henrique JB|

    Falando sobre as partes de A Queda de Murdock que tem a participação do Ben Urich, eu disse que são sequências incríveis, cinematográficas, que combinam vários indivíduos em ação simultânea, como se fossem cenas dirigidas por Brian De Palma ou Walter Hill. Pois bem, aí está um exemplo da maestria de De Palma na edição de um filme (no caso, Os Intocáveis):

  5. Henrique JB|

    Como a gente destacou no Quadrimcast, vale a pena pôr lado a lado as belíssimas imagens de abertura de cada uma das edições da saga, e visualizar o quanto a própria composição dessas páginas direciona a narrativa, à medida em que Murdock vai decaindo ao longo da trama até “renascer”:

    https://lh5.googleusercontent.com/L5-ypiH0TnsdeJ6sJQBvuaH3AQpm46Kch4QQs4ANFdZ_0YXYCAz5gyshQOXCx_F20aOJ6a3npSaYdZIQnQWNcKvlApVXto3hQWr-dgNXtlWWH3uvZzY

    http://ifanboy.com/wp-content/uploads/2011/07/Daredevil_BornAgain06.jpg

  6. Já escrevi e falei tanto sobre esse arco… Lembro o quanto foi impactante para mim ver o Frank Miller retornar ao Demolidor – infelizmente, ele não desenhou o personagem, mas Mazzuchelli compensa isso – e trazendo-o de volta ao centro do palco em uma história – não se deixem enganar pelo título em português, lembrem-se do original “Born Again” – onde ele balança completamente o status quo do personagem, torna-o mais próximo do que ele sempre deveria ter sido e faz com que o termo herói adquira outro significado. Acho que, assim como a mim, sempre incomodou ao Miller que o Murdock fosse um milionário com mansão (advogado honesto rico? fala sééééério…). A fase definitiva do personagem, anos-luz à frente do que Bendis e Waid fizeram. Não, não estou dizendo que é ruim, mas o Demolidor do Bendis é muito papo pra pouco sucesso e fez uma porrada de escolhas equivocadas que arranharam a imagem do sujeito, e o do Waid – do que li até aqui – tá preso em uma fórmula do roteirista (que é bom, mas não é gênio), que está em sua zona de conforto, sem correr riscos e sem acrescentar nada de relevante. Ah, e obrigado ao pessoal do Quadrim por fugir do óbvio e não fazer outro podcast sobre a série do personagem.

  7. Henrique JB|

    No Quadrimcast, mencionei a questão de que o personagem Bazuca seria uma crítica de Frank Miller a um modelo de herói que dominava a indústria cultural americana na época do lançamento de A Queda de Murdock (1986).

    Quem não viveu a época não tem noção do fenômeno que foi a estréia de Rambo 2 nas telonas. Lembro de ter visto em jornais fotos do público fazendo fila na porta do cinema, garotos com faixas na cabeça, acessórios militares, mullets, sem camisa, exibindo músculos – e seria impensável alguém sair na rua desse jeito hoje, ehhe. O filme foi sucesso de bilheteria, mas acima disso, suscitou muita polêmica em torno de um herói que, no imaginário dos EUA, pretendia vencer a guerra que o país havia perdido – num período ainda em plena vigência da Guerra Fria capitalismo/comunismo.

    No auge da época das videolocadoras, certamente Rambo é um dos personagens que mais gerou cópias (como Braddock e muitos outros menos famosos), paródias (como Top Gang – Ases Muito Loucos) e filmes que vieram contrapor este fenômeno com uma abordagem mais realista da guerra do Vietnã (como Platoon e Nascido para Matar).

    O impacto de Rambo 2 também foi grande no Brasil. Aos sábados à noite Gugu apresentou uma versão masculina de concurso de Miss, com rapazes musculosos besuntados de óleo e correndo no mato, no programa Viva a Noite. Assista pelo link abaixo e acredite, isso existiu…

  8. leandro alves|

    aproveitando que estava vendo a saga…fico imaginando como seria uma séroe do Darkness no Netflix…

    só um pensamento aleatório mesmo

  9. Philippe Blanco|

    Começando a ouvir agora. Espero muito que não abordem o Demolidor da netflix, pois ainda não vi nenhum epsódio da série.
    Mas o início já está bom, pois gosto dos casts onde o Laurentino é o apresentador hehehehe

  10. Philippe Blanco|

    Bom tropa, finalmente consegui me colocar em dia com o QuadrimCast, ouvindo grande parte dos anteriores. Finalmente vou poder discutir aqui nos comentários atualizados
    Podcast ouvido e mais uma vez ressalta-se o excelente trabalho realizado por vocês.
    A queda de Murdock sem dúvidas é o melhor arco de histórias do Demolidor, a série podia caminhas nesse sentido e dedicar toda uma temporada para tentar adaptar, com certeza os produtores já devem ter algo semelhante em mente.Sua comparação de herói mais sofrido com o homem-aranha foi muito boa, acho que o Murdock só ganha no quesito mulheres, tendo pego algumas (Viúva-negra, Elektra, Gata-Negra, Karen Page, Maya Lopez, e etc).
    Tirando isso, foi bastante ousadia para época mostrar em uma história de super-herói, o Demolidor aparecer só no último arco, sendo os primeiros mostrando apenas o sofrimento do Matt, toda sua humanidade sendo posta a prova. Acho que toda essa carga na parte humana que deixa a história tão boa.
    Parabéns mais uma vez, e que a Quadrim tenha vida muito longa. Mas tentar fazer mistério sobre o próximo tema é engraçado hahahhga. Semana de estrária de Vingadores 2, e meu ingresso já está comprado. Mal posso esperar para ver o filme e ouvir a opinião de vocês.

    Abç

    • Equipe Quadrim|

      Bom, muito provavelmente semana que vem saia o Quadrimcast 86, e que o tema seja algo relacionado a Vingadores… Será o filme? Será algo relacionado com o filme? Será um tema totalmente desvinculado? Acompanhe-nos na mesma Quad-hora, no mesmo Quad-site!

  11. Melhor história da Marvel de todos os tempos!!!!!!! Reli ano passado e ainda me pareceu bem atual. Aguardo algo parecido com a saga na segunda temporada do querido red batman!

  12. Em tempo, acho que o tema “quem é mais fodido: demolidor ou homem-aranha?” dava um bom podcast!

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